Dizem que, quando um homem é apaixonado pelo que faz, não trabalha nem um dia sequer na vida. Essa máxima é válida, ainda mais para quem tem cerca de 45 anos de experiência profissional e, ainda assim, diariamente, tem a satisfação de trabalhar com algo pelo qual acredita e, justamente por isso, dedica-se há vida toda. O que seria o sonho para muita gente, é a realidade do Senhor Ernani Weiss, pesquisador especialista em agronegócio e um dos idealizadores da Phytoagri.

Com um currículo profissional extenso e de dar inveja a muitos, a vida de Weiss poderia ser resumida, facilmente, pela sua dedicação ao agronegócio. Ao longo da sua trajetória, ele já viajou o mundo solucionando problemas relacionados a produtividade em lavouras. Introduziu diversas técnicas, procedimentos, equipamentos e produtos, além de criar os primeiros híbridos de tabaco no mundo.

No alto dos seus 70 anos de idade, o pesquisador não descansa e, sequer, pensa em parar. Muito pelo contrário, ele sempre está inovando e criando algo para ajudar a cultura do agronegócio e seus produtores. Depois de mais de quatro décadas de experiência, Weiss resolveu juntar seus conhecimentos adquiridos em diversos países e inovar mais uma vez. Juntamente com mais dois sócios, ele criou a Phytoagri.

E não para por aí. Ele foi o mentor do Grypho: um produto para o tabaco oriundo de uma combinação de fertilizantes orgânicos e minerais, que tem ajudado os produtores de tabaco a garantirem suas safras. “O Grypho é resultado da soma de conhecimento, pesquisas e experiências em diversos solos do mundo. Pensei neste produto com a intenção de contribuir para que os produtores pudessem ter mais qualidade e quantidade em suas safras”, destacou o pesquisador.

Comercializado desde 2016, o Grypho que já é um sucesso de vendas no tabaco, agora está sendo lançado para auxiliar em outras culturas, como a de hortifruti e culturas extensivas. “Já percebemos que o Grypho pode auxiliar produtores de outras áreas, como a do arroz, por exemplo, que tem mostrado resultados expressivos em ganho de produção”, explica Weiss. Sobre o que ele ainda almeja na carreira profissional, o pesquisador responde de forma bem objetiva. “Continuar trabalhando em prol do agronegócio. É para isso que dedico a minha vida.” E aí, alguém tem alguma dúvida de que o Senhor Ernani Weiss, por fazer o que ama, não trabalha se quer um dia de sua vida?